(Foto: Wilson Dias/ABr | Felipe L. Gonçalves/Brasil247)
Colunista diz que a procuradora Carolina
Resende, que queria "atingir a cabeça de Lula", falou no "melhor
vernáculo miliciano"
14 de fevereiro de 2021
O colunista Janio de Freitas aponta, em sua coluna deste domingo, que a
Lava Jato pode ter atuado como uma milícia judicial a serviço de interesses internacionais.
"Talvez se tenha que esperar por livros estrangeiros para saber o que foi
e como foi, de fato, a Lava Jato conduzida por Deltan Dallagnol e Sergio Moro,
este, hoje, integrado a uma empresa americana que lida com procedimentos do
submundo empresarial. Mas nem tudo continua sob sombra ou como dúvida",
escreve ele.
"Habituados às delações traidoras, os próprios integrantes da Lava
Jato delataram-se em gravações. A procuradora Carolina Resende, por exemplo,
não disfarçou o objetivo do grupo: 'Precisamos atingir Lula na cabeça
(prioridade número 1) pra nós da PGR'. Falou no melhor vernáculo
miliciano", pontua ainda Janio.
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