(Foto: Reprodução)
Fanática por Bolsonaro ela teve
oportunidade de ser vacinada por trabalhar na linha de frente, mas se recusou a
receber a dose da Coronavac que tinha direito por achar que a vacina chinesa
não tinha sido testada e que não era cientificamente comprovada
26 de fevereiro de 2021
Portal Forum - A enfermeira Priscila Veríssimo, de 35 anos, que se
recusou a tomar a dose de Coronavac que tinha direito, morreu nesta quarta,
após complicação da covid-19.
Priscila era moradora do bairro Brasília em Arapiraca, cidade do Agreste
de Alagoas e trabalhava como funcionaria do Hospital Chama. Ela já havia sido
infectada uma vez e, fanática pelo presidente Jair Bolsonaro, se recusou a
tomar a vacina.
Ela achava que não pegaria novamente a doença e, além disso, considerava
que a vacina chinesa não tinha sido testada e que não era cientificamente
comprovada.
Ela foi demitida por se recusar a tomar a vacina e, na semana passada,
pegou a Covid-19. A doença evoluiu rapidamente e ela acabou não resistindo.
Veríssimo deixa um filho de 2 anos.
O sepultamento de Priscila aconteceu na manhã desta quinta-feira (25) no
Cemitério São Francisco, onde funcionários do Chama prestaram uma homenagem à
colega de trabalho.
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