Mayra Pinheiro, a capitã cloroquina (Foto: Brasil
247/reprodução)
Convocada pelo então ministro Eduardo
Pazuello para comandar uma missão de reconhecimento em Manaus, no auge da crise
sanitária, Mayra Pinheiro, conhecida como capitã cloroquina, emitiu em menos de
24 horas diagnóstico de que a causa da crise era a falta do "tratamento
precoce"
14 de maio de 2021
Escolhida por Eduardo Pazuello como a responsável do Ministério da Saúde
a comandar missão de reconhecimento em Manaus em janeiro, a secretária Mayra
Pinheiro precisou de menos de 24 horas para emitir diagnóstico sobre o
desmoronamento do sistema de saúde local: falta do tratamento precoce, composto
pelo chamado kit covid, um conjunto de medicamentos sem eficácia contra a
doença, como cloroquina, hidroxicloroquina e ivermectina.
Conhecida como "capitã cloroquina", Mayra Pinheiro desembarcou
na capital do Amazonas em 3 de janeiro como primeira representante do
ministério no local. No dia seguinte, produziu um relatório para o ministério,
obtido pelo Painel (veja abaixo), com "conclusões técnicas" a
respeito de Manaus, e no primeiro item explicou que o caos local derivava da
falta de tratamento precoce, entre outros motivos, destaca a coluna Painel da
Folha de S.Paulo.
A capitã cloroquina será ouvida pela CPI da Covid na próxima semana.
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