(Foto: Jefferson Rudy)
Em resposta, o diretor do Butantan, Dimas
Covas, explicou que o imunizante produzido no instituto é feito com o
SARS-CoV-2 inativado e replicado em outra família de células, as Vero. Essas
são derivadas do rim de um macaco dos anos 1960
27 de maio de 2021
Senador da base governista, Eduardo Cloroqina Girão questionou Dimas
Covas, diretor do Instituto Butantan, sobre a presença de células
"extraídas de fetos abortados" na CoronaVac.
As fake news continuam viralizando nas redes sociais durante as
investigações da CPI da Covid. Nesta quinta-feira (27), o senador da base
governista, Eduardo Cloroquina Girão, insinuou que a CoronaVac é feita com
células de fetos que foram abortados.
O boato de que vacinas são feitas com fetos abortados é antigo, tendo
sendo desmentido em outras oportunidades. A CoronaVac, por sua vez, nunca
utilizou esse tipo de material.
Ela é feita com o SARS-CoV-2 inativado e replicado em outra família de
células, as Vero. Essas são derivadas do rim de um macaco dos anos 1960.
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