O objetivo dos advogados é conseguir o reconhecimento de um
órgão internacional acerca da perseguição judicial que sofreu o ex-presidente
Lula por meio da Lava Jato e do ex-juiz Sergio Moro
23 de junho de
2021
Os advogados
do ex-presidente Lula planejam, de acordo com a CNN Brasil, novamente enviar ao
Comitê de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) uma
manifestação sobre a decisão final do Supremo Tribunal Federal (STF) acerca da
perseguição judicial sofrida pelo petista pela Operação Lava Jato e pelo
ex-juiz Sergio Moro.
Desde 2016 o
ex-presidente questiona na ONU as condenações que recebeu pela Justiça do
Brasil.
Nesta
quarta-feira (23), o Supremo deve encerrar o julgamento sobre a suspeição de
Moro, reconhecida pela Segunda Turma do STF. O tribunal, no entanto, já havia
formado maioria pela parcialidade do ex-juiz em abril deste ano.
O objetivo da
defesa é conseguir o reconhecimento de um órgão internacional de que Lula teve
seus direitos subtraídos pelo Estado por meio da Lava Jato, dentre eles o
direito político, tendo sido impedido de disputar a eleição para presidente da
República em 2018, o que abriu caminho para a chegada de Jair Bolsonaro ao
Palácio do Planalto.
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