(Foto: Reprodução | ABr)
Lula foi preso pelo ex-juiz Sergio Moro para fraudar as eleições
presidenciais de 2022, permitindo a ascensão de um regime de extrema direita no
Brasil, que destruiu a economia e a imagem do País
13 de outubro
de 2021
A prisão
política do ex-presidente Lula, determinada pelo ex-juiz Sergio Moro em 2018,
com a finalidade de fraudar o processo eleitoral daquele ano e permitir a
vitória de Jair Bolsonaro, que deu sequência ao choque neoliberal implantado
após o golpe de 2016 e fez de Moro ministro, será finalmente julgada pelo
Comitê de Direitos Humanos da ONU, em maio do ano que vem.
“O Comitê de
Direitos Humanos da ONU (Organização das Nações Unidas) marcou para maio de
2022 o exame final do caso envolvendo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva
(PT), numa decisão que ocorrerá em meio à campanha para as eleições no ano que
vem. O órgão internacional avalia, desde 2016, uma queixa apresentada pelo
ex-presidente, que argumenta que seu processo não foi imparcial e que o então
juiz Sergio Moro atuou de forma irregular. O Comitê é o encarregado de
supervisionar o cumprimento do Pacto Internacional de Direitos Civis e
Políticos, assinado e ratificado pelo Brasil”, informa o correspondente
internacional Jamil Chade, no Uol.
Depois da
prisão política de Lula, Moro foi considerado suspeito pelo Supremo Tribunal
Federal e o ex-presidente obteve vinte vitórias em seus processos judiciais. No
entanto, 20 milhões de brasileiros voltaram a passar fome, em razão da
destruição econômica produzida pela fraude eleitoral de 2018.
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