29 de novembro de 2021
No chile, a esquerda vencerá o ódio e extrema direita na eleição do
segundo turno no dia 19 de dezembro próximo. Pesquisa aponta que o candidato do
Aprovar Dignidade obteria 40,4% da preferência contra 24,5% do candidato do
Partido Republicano entre o total de eleitores.
Depois do primeiro turno presidencial, no qual venceram os candidatos
presidenciais do Partido Republicano, José Antonio Kast, e de Aprovar
Dignidade, Gabriel Boric, a Pesquisa Pulso Cidadão divulgou o primeiro estudo
destinado à votação de 19 de dezembro.
Ao perguntar ao eleitor provável (55% dos entrevistados) sobre em quem
ele votaria, o ativista da Convergência Social obteria 53,9% das preferências
contra 31,2% de Kast.
Os números apresentam alguma diferença quando se pergunta o total dos
respondentes. Nesse cenário, Gabriel Boric voltaria a liderar com 40,4% contra
24,5% de José Antonio Kast. Chama a atenção também que 15,6% afirmaram não
saber, 12,8% que não votarão e 6,9% que marcarão nulo.
Da mesma forma, o total de entrevistados que escolheram entre Kast e
Boric foi questionado em quem eles votaram no primeiro turno.
No caso dos que disseram que votariam no candidato do Aprovar Dignidade,
97,2% disseram ter votado no próprio Boric, 86% em Eduardo Artés, 52,3% em
Yasna Provoste, 46,1% em Marco Enríquez-Ominami, 36,8% em Franco Parisi, 15,3%
de Sebastián Sichel e 3,2% de José Antonio Kast.
No caso dos que votariam em Kast nas cédulas, 90,1% também elegeram o
candidato da Frente Social Cristã no primeiro turno, seguidos de 42% que
votaram em Sebastián Sichel, 12,4% que votaram em Franco Parisi, 8,2% que
escolheram Marco Enríquez-Ominami, 4,9% que escolheram Yasna Provoste, 0,3% que
escolheram Gabriel Boric. Nenhum dos consultados que votariam em Kast disse ter
votado no primeiro turno em Eduardo Artés.
Kast, de extrema direita, gosta de ser comparado com o presidente brasileiro
Jair Bolsonaro. Ele é chamado de “Bolsonaro Chileno” enquanto seu adversário e
líder na pesquisa Grabril Boric é comparado com “Lula” devido sua militância na
esquerda a partir do movimento estudantil universitário.
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