Jornal que apoiou o golpe de 2016 diz que ex-presidente não deve se considerar imprescindível em 2022
24 de novembro de 2021
O jornal O Globo, que liderou as campanhas pelo golpe de estado de 2016
contra a ex-presidente Dilma Rousseff e a prisão política do ex-presidente
Lula, que tiveram como objetivo retirar direitos dos trabalhadores e entregar a
renda do petróleo brasileiro para investidores internacionais da Petrobrás,
demonstrou nesta quarta-feira que segue trabalhando contra os interesses
nacionais, ao pedir, em seu editorial, que o ex-presidente Lula desista de
disputar a presidência da República em 2022.
O Globo usa como pretexto a fala de Lula sobre a Nicarágua, em que ele
afirma ter dito a Daniel Ortega que nenhum líder político se considere
imprescindível, para pedir sua desistência da disputa eleitoral. O Globo apoia
o ex-juiz parcial Sérgio Moro, que foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal
e foi responsável pela destruição de 4,4 milhões de empregos no Brasil, segundo
um estudo do Dieeese.
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