Jornalista Cristina Serra e Jair Bolsonaro (Foto: Divulgação | ©
Marcello Casal JrAgência Brasil)
“A reconstrução não pode esperar 2023. Ela
começa agora, com a urgência de garantir um caminho seguro até as urnas”,
defende a jornalista
1 de janeiro de 2022
A jornalista Cristina Serra, em sua coluna publicada neste sábado (1) no
jornal Folha de S.Paulo, escreve que “fui sincera quando disse aos leitores que
não conseguia acreditar em um feliz ano novo, considerando o que Bolsonaro já
havia feito em 2019. Veio 2020 e a parceria entre o vírus e o genocida. Minhas
expectativas foram superadas da pior maneira possível. Mais uma vez, fiquei
devendo os votos de feliz ano novo para 2021.”
“Será que consigo desejar um feliz 2022? O ano que começa será uma
travessia tormentosa e duríssima. Bolsonaro sequestrou o país para sua agenda
de morte, caos e desespero e se prepara para uma guerra de terra arrasada. O
Brasil terá que ser reerguido a partir de ruína e escombros”, acrescenta.
A jornalista defende que “por isso mesmo, a reconstrução não pode
esperar 2023. Ela começa agora, com a urgência de garantir um caminho seguro
até as urnas e a chance de resgatar a promessa de país que fomos um dia. É essa
esperança vital que me faz desejar, com convicção, Feliz Ano-Novo em 2022 com
os olhos na alvorada de 2023”.
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