(Foto: Ricardo Stuckert)
Em nota, a defesa do ex-presidente cita
Moro e diz que o processo "serviu apenas para que alguns membros do
Sistema de Justiça praticassem lawfare contra Lula"
28 de janeiro de 2022
A Justiça de Brasília decidiu na noite desta quinta-feira (27) arquivar
e pôr fim ao caso do triplex do Guarujá usado pela Lava Jato, comandada pelo
ex-procurador Deltan Dallagnol (Podemos) em conluio com o ex-juiz suspeito
Sergio Moro (Podemos), para perseguir e condenar o ex-presidente Lula (PT).
Os advogados do petista, Cristiano Zanin Martins e Valeska Teixeira
Martins, emitiram nota na qual reforçam o lawfare praticado contra Lula e
comemoraram o fim do processo.
Pelo Twitter oficial de Lula, a equipe do ex-presidente publicou:
"juiz parcial. Condenação sem provas por 'ato indeterminado'. Perseguição
política. Caso anulado e encerrado. A
verdade venceu".
"O encerramento definitivo do caso do tríplex pela Justiça reforça
que ele serviu apenas para que alguns membros do Sistema de Justiça praticassem
lawfare contra Lula, vale dizer, para que fizessem uso estratégico e perverso
das leis para perseguir judicialmente o ex-presidente com objetivos políticos.
Um caso sem nenhuma materialidade nem acusação concreta e apenas com provas de
inocência do ex-presidente.
O Supremo Tribunal Federal reconheceu a parcialidade do ex-juiz Sergio
Moro nesse caso e em outros em que ele atuou contra Lula, tal como demonstramos
desde a primeira defesa escrita apresentada, e, como consequência, declarou a
nulidade todos os atos – reconhecendo que o caráter ilegal e imprestável da
atuação de Moro em relação ao ex-presidente".
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