Wadih
Damous e Sergio Moro (Foto: Divulgação)
Investigação pode abreviar a vida política e até a liberdade do
ex-juiz, avalia o advogado e ex-deputado. “Essa é batom na cueca”
25 de
fevereiro de 2022
Em entrevista
à TV 247, o ex-deputado e ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil no Rio
de Janeiro, Wadih Damous, comentou as revelações de que a Alvarez&Marsal,
empresa que contratou o ex-juiz suspeito Sergio Moro para uma consultoria, abriu,
enquanto a Lava Jato estava a todo vapor, CNPJs em paraísos fiscais. O setor de
inteligência do TCU busca indícios de fraude fiscal, e se atenta para os
milhões recebidos por Moro pelo serviço amplamente questionado.
“Se os
procuradores designados não tiverem espírito de porco e, de fato, investigarem
como devem ser investigadas essas relações, que eu, desde já, entendo como
espúrias, de Sergio Moro com essa consultoria, o Moro pode se ver em maus
lençóis”, avalia Damous.
De acordo com
o advogado, que foi alvo de perseguição da Lava Jato, o escândalo é,
claramente, “batom na cueca”.
“Essa
investigação se for de fato levada a sério pode abreviar a vida institucional
de Sergio Moro e quem sabe até abreviar a sua liberdade de ir e vir”,
completou.
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