(Foto: Cleia Viana/Câmara dos Deputados)
"As reformas foram feitas e a projeção
tinha que melhorar, subir, mas caiu", disse Roberto Campos Neto
28 de março de 2022
O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, reconheceu o
fracasso das reformas neoliberais, que foram implementadas no Brasil após o
golpe de estado contra a ex-presidente Dilma Rousseff.
"Quando enumeravam as razões apontadas para o baixo crescimento, lá
em 2014, vinha que precisávamos de reforma da Previdência, tributária,
trabalhista, uma lei de eficiência econômica, outra para o mercado de gás,
precisávamos de infraestrutura." afirmou Campos Neto ao programa Canal
Livre, da BandNews.
"Se eu fizer uma lista de 20 de itens de que precisávamos e for ver
o que foi feito, temos que boa parte da lista foi endereçada. A projeção tinha
que melhorar, subir, mas caiu."
"Campos Neto lembrou que, há cerca de uma década, pesquisas do
Banco Central, com base em análises de economistas do mercado financeiro,
apontavam que o crescimento do Brasil a longo prazo oscilavam entre uma média
de 2% e 2,5% ao ano, uma taxa baixa para um país emergente como o Brasil.
Agora, essa projeção de crescimento é mais baixa ainda. Fica entre 1% e
1,5%", aponta reportagem da Folha
de S. Paulo.
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