(Foto: Reuters | Reprodução)
O subprocurador-geral Lucas Rocha Furtado
apontou indícios de que Moro causou prejuízos de pelo menos R$ 2,2 milhões aos
cofres públicos
20 de junho de 2022
O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU) pediu
que a Receita Federal investigue se o ex-juiz suspeito Sergio Moro cometeu
irregularidades ao ser contratado como pessoa jurídica pela consultoria Alvarez
& Marsal. Moro trabalhou para a consultoria nos Estados Unidos depois que
deixou o governo Jair Bolsonaro, de novembro de 2020 a outubro de 2021.
Segundo Guilherme Amado, do Metrópoles, o subprocurador-geral Lucas
Rocha Furtado apontou indícios de que Moro causou prejuízos de pelo menos R$
2,2 milhões aos cofres públicos por falta de pagamento de impostos. Segundo
Rocha Furtado, Moro teria optado por pagar menos tributos no Brasil ao prestar
o serviço como uma empresa.
O subprocurador-geral também pediu que a Receita encaminhe as conclusões
dessa apuração ao TCU.
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