Homens inteligentes sabem que podem ser socialmente livres, mas emocionalmente escravos. Buscam proteger sua emoção como os sedentos em terra seca. Não têm medo de ser contrariados ou frustrados, pois não têm a necessidade neurótica de estar sempre certos. São amáveis, mesmo quando apontam seus erros. Homens inteligentes sabem o Eu é muita mais que um pronome empregado numa frase. O Eu, pra ele, representa a capacidade de escolha, a vontade consciente, a habilidade de ser gestor de sua mente e, por terem tal entendimento, equipam esse Eu para ser autor de sua história e protetor de sua emoção. Sabem que, se não aprenderem a proteger a emoção, poderão ser miseráveis morando em palácios.
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Augusto Cury
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