O vice-presidente de exploração e produção da Chevron para a África e América Latina, Ali Moshiri, afirmou ter ficado “magoado” com a decisão da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) de suspender a licença de perfuração da companhia por negligência. Na avaliação do executivo, o órgão regulador foi precipitado, e por isso ele espera uma revisão dessa decisão. “Nós consideramos que isso foi desnecessário. A Chevron está no Brasil desde 1915. Dos meus 35 anos de carreira na Chevron, 15 deles foram devotados ao Brasil. A Chevron tem sido uma boa operadora”, afirmou em entrevista coletiva no Rio. Segundo o executivo, a companhia vai aguardar a apuração dos fatos. “Acredito que as cartas que recebemos [da ANP] dizendo que fomos negligentes foram prematuras. Esperamos que a ANP reconsidere a carta que nos enviou. Somos muito pacientes e vamos aguardar os fatos”.
Valor
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