O Ceará é
destaque, mais uma vez, no “Desafio Internacional do Aço”. O cearense, formado
pela Universidade Federal do Ceará (UFC), Bruno Galdino, foi campeão regional
das Américas no 15ª Steel Challenge, na categoria Indústria. Bruno é analista
de vendas da Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP). A final será disputada no
dia 12 de abril de 2021, de forma online. A equipe vencedora contou ainda com
Marcelo Angelotto e Daniel Gouveia, também analistas na CSP e destaques em
edições passadas da competição.
"Estou
feliz e realizado. Agradeço a Deus e aos meus companheiros de equipe. Mais uma
vez, o nome do nosso Estado está entre os melhores da siderurgia do mundo,
demonstrando que somos capazes de competir e vencer desafios”, comemora Bruno.
Marcelo, que já é experiente na disputa, comentou que essa vitória mostra o
quanto o Ceará, por meio da CSP e dos profissionais que são formados
localmente, tem força na metalurgia. “A UFC tem gerado profissionais cada vez
melhores e mais capazes de atender a demanda do mercado siderúrgico nacional. E
a gente tem conseguido levar os nomes do estado e da CSP para o patamar mundial”,
destaca.
Histórico vencedor
A CSP tem uma
construção de vitórias no SteelChallenge. Conheça os empregados que já se
destacaram.
2016 (10ª
edição) – Marcos Daniel é campeão mundial
2017 (11ª
edição) – Mateus Paulino é vice-campeão mundial
2018 (12ª
edição) – Marcelo Angelotto e Hana Coelho, respectivamente, ficam em 2º e 3º
lugares na etapa regional (Américas do Norte e do Sul)
2019 (13ª
edição) - Marcelo Angelotto é campeão regional das Américas na categoria
Industrial, ao lado de Daniel Gouvêia.
Que desafio é esse?
O Steel
Challenge acontece anualmente, por meio de um simulador online. Os competidores
têm 24 horas para alcançar o melhor resultado. O preparo, porém, começa meses
antes, com estudos e simulações em equipe.
Todo ano, a organização mundial do aço (World Steel Association) escolhe
processos siderúrgicos diferentes para o campeonato. Este ano, a competição
consistiu em simular corridas de aço no refino secundário (processo de ajusta
na composição do aço), seguido do lingotamento contínuo (processo de corte e
solidificação do aço). Os vencedores foram os que simularam o melhor input de
carga e rota de processo, resultando no menor valor do dólar por tonelada de
aço.
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