A cultura brasileira pode ser a argamassa, o amálgama, a linha a tecer o fio dessa teia de restauração do tecido social do País
Ex-presidente Lula em ato com artistas no Circo Voador (RJ) (Foto: Midia Ninja)
Ex-presidente Lula em ato com artistas no Circo Voador (RJ) (Foto: Midia Ninja)
Alexandre Santini, Carta Capital - Celebramos neste dia 5 de novembro o Dia Nacional da Cultura, com a sensação de que finalmente poderemos voltar a festejar esta data com otimismo e esperança em dias melhores para o povo brasileiro.
A vitória de Lula abre novas perspectivas e possibilidades para o setor cultural. Ao longo de toda a campanha, o ex-presidente teve diversos encontros com artistas e produtores culturais, e destacou a importância estratégica da cultura para o país. “O povo brasileiro quer livros em vez de armas”, afirmou Lula no seu primeiro pronunciamento como presidente eleito. “Quer ir ao teatro, ver cinema, ter acesso a todos os bens culturais, porque a cultura alimenta nossa alma.”
O Brasil que saiu dividido das urnas precisa agora encontrar um caminho de paz, harmonia e união nacional. E a cultura brasileira, tão agredida e atacada ao longo dos últimos anos, pode ser a argamassa, o amálgama, a linha a tecer o fio dessa teia de restauração do tecido social do País.
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