Jair Bolsonaro e queimadas na Amazônia (Foto: Agência Brasil) |
Recorte mais recente mostra que, somente entre os dias 1 de agosto de 2021 e 31 julho de 2022, foram registrados 11.568 km² de desmatamento na região
Os índices de desmatamento na Amazônia tiveram um aumento de 59% durante o governo de Jair Bolsonaro (PL) em relação aos quatro anos anteriores, de acordo com dados do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) obtidos pelo portal UOL.
O recorte mais recente mostra que, somente entre os dias 1 de agosto de 2021 e 31 julho de 2022, foram registrados 11.568 km² de desmatamento na Amazônia. Tais dados vieram de um monitoramento do Prodes, que faz parte do Inpe e analisou 108 imagens de satélites de desmatamento por corte raso na Amazônia Legal.
Apesar de representar uma queda de 11,27% em relação ao valor referente ao período entre agosto de 2020 e julho de 2021, o índice de desmatamento mais recente, excluindo o do ano anterior, é o maior desde 2008.
O Pará foi o estado de maior desmatamento na Amazônia Legal, com 4.141 km² desmatados em 2022. O estado do Amazonas, apesar de ter números absolutos menores (2.607 km²) que o Pará, foi o único que registrou aumento na devastação ambiental: 13% a mais em relação a 2021.
Veja as taxas de desmatamento por estado entre agosto de 2021 e julho de 2022*:
Acre: 847 km²
Amazonas: 2.607 km²
Amapá: 6 km²
Maranhão: 282 km²
Mato Grosso: 1.906 km²
Pará: 4.141 km²
Rondônia: 1.512 km²
Roraima: 240 km²
Tocantins: 27 km²
Total de desmatamento em 2021-2022: 11.568 km²
*Fonte: UOL/Inpe
Amazonas: 2.607 km²
Amapá: 6 km²
Maranhão: 282 km²
Mato Grosso: 1.906 km²
Pará: 4.141 km²
Rondônia: 1.512 km²
Roraima: 240 km²
Tocantins: 27 km²
Total de desmatamento em 2021-2022: 11.568 km²
*Fonte: UOL/Inpe
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