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Fenômeno Lula pauta o mundo na viagem de maior repercussão e a mídia golpista liderada pela Globo cacareja por Washington | Por Mario Vitor Santos



Presidente Lula é recebido pelo presidente Xi Jinping (Foto: Ricardo Stuckert/PR/Fotos Públicas)

Lula ousa influenciar a ordem internacional com mesmo discernimento que o levou a ser a figura dominante da história brasileira neste primeiro quarto de século

Mario Vitor Santos é jornalista. É colunista do 247 e apresentador da TV 247. Foi ombudsman da Folha e do portal iG, secretário de Redação e diretor da Sucursal de Brasilia da Folha.

A mídia brasileira respirou aliviada nesta terça-feira, quando o presidente Lula discursou dizendo mais uma vez que condena a invasão da Ucrânia.

A última semana foi de uma disjunção entre o impacto da visita da presença internacional de Lula na China, nos Emirados e com o chanceler russo no Brasil e a recepção biliosa das notícias pela mídia de direita aqui no país.

Em uníssono, o pool de veículos de direita odiou que Lula tenha declarado sua preferência para que o comércio entre Brasil e China seja realizado nas moedas dos dois países, evitando os riscos do dólar.

Lula disse ainda que a responsabilidade pelo conflito na Ucrânia é também dos Estados Unidos e União Europeia, que não têm interesse no fim da guerra. Alinhou-se à sua anfitriã China, aliada informal da Rússia, na defesa de um cessar-fogo imediato para que se abram negociações para a paz.

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