Folha Golpista e Estadão Falido choram o fim da PPI, que sugava a renda dos brasileiros para favorecer acionistas privados da Petrobrás
Montagem (da esq. para a dir.): Prints de reportagens dos jornais Folha de S.Paulo, O Estado de S.Paulo, Petrobrás e Jean Paul Prates, presidente da estatal (Foto: Reprodução | ABR) |
Imprensa tradicional demonstra novamente que não está a favor da população brasileira
Os jornais Folha de S.Paulo e O Estado de S.Paulo publicaram nesta terça-feira (16) reportagens contra o anúncio feito pelo presidente da Petrobrás, Jean Paul Prates, de que a estatal vai encerrar "a subordinação obrigatória ao PPI (Preço de Paridade de Importação)".
O valor da gasolina será reduzido a partir desta quarta-feira (17), de R$ 3,18 para R$ 2,78, baixa de R$ 0,40 ou 12,6%. O litro do diesel passa de R$ 3,46 para R$ 3,02, uma redução de R$ 0,44 por litro ou 12,8%. O valor do botijão de gás de 13 quilos também chegará às distribuidoras do País em média 21,3% mais barato e, para o consumidor, pode ficar abaixo dos R$ 100.
No entanto, a velha imprensa criticou o anúncio. A Folha publicou uma matéria com o título "Nova política desorganiza mercado e cria risco de ingerência política, dizem especialistas". "O setor de combustíveis avalia que a nova política de preços dos combustíveis da Petrobras deixa o mercado sem parâmetro e pode ter impactos negativos tanto em importadores dos produtos quanto na produção de biocombustíveis no Brasil. A ausência de uma referência de preços também amplia o risco de ingerência política na estatal, como as que levaram a prejuízos bilionários com represamento de preços durante a campanha pela reeleição de Dilma Rousseff (PT)", disse a matéria.
A reportagem do Estadão ficou intitulada "Nova política de preços vai gerar prejuízo para a Petrobras, diz ex-presidente da estatal". "O ex-presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, disse ao Estadão que a nova política de preços dos combustíveis anunciada pela empresa nesta terça-feira, 16, deverá gerar 'prejuízo' e ter impacto negativo na produção de etanol, cujo preço é vinculado ao da gasolina, além de levar a uma redução dos dividendos pagos à União e aos acionistas privados e criar 'um ambiente de negócios ruim' no setor", afirmou a publicação.
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