A narrativa da Copa do Mundo da vergonha amarela mal começou e o protagonista com ares de bufão volta a ser o locutor da Rede Globo, agora definitivamente sozinho na narração da TV aberta; Galvão Bueno pôs o ufanismo para trabalhar e jogou toda a responsabilidade do empate à arbitragem do jogo; como de costume, virou piada nas redes sociais, só que desta vez a unanimidade em torno de suas patriotadas ganharam um tom mais político, com a rejeição à emissora de TV igualmente em viés de alta
18 DE JUNHO DE 2018
A narrativa da Copa do Mundo da vergonha amarela mal começou e o protagonista com ares de bufão volta a ser o locutor da Rede Globo, agora definitivamente sozinho na narração da TV aberta. Galvão Bueno pôs o ufanismo para trabalhar e jogou toda a responsabilidade do empate à arbitragem do jogo. Como de costume, virou piada nas redes sociais, só que desta vez a unanimidade em torno de suas patriotadas ganharam um tom mais político, com a rejeição à emissora de TV igualmente ce viés de alta.
"Foi sair gol contra o Brasil e Galvão Bueno se descontrolou. Miranda "foi empurrado", exaltou-se ele, vendo falta da Suíça no lance. Até os comentários finais, atacou sem parar a "lambança" da arbitragem de vídeo. Sobrou também para o "juizinho fraco" César Ramos. Os comentaristas Caio Ribeiro e Arnaldo César Coelho se mostraram solidários, desenvolvendo o questionamento em teorias de conspiração, mas não foi muito além o apoio a Galvão --agora definitivamente sozinho na narração de TV aberta.
(...)
Coisas como "Galvão Bueno já dando o nome completo do árbitro para os torcedores macumbeiros" ou "Galvão fala o nome como um mafioso dando ordem para a gente ir matar o cara".Mas também não causou outro "Cala a boca, Galvão", tuitaço que há oito anos foi parar no New York Times. Ele não é mais percebido com poder para merecer tanta raiva --apesar do monopólio da transmissão aberta."
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