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A desastrada estreia de Michelle | Por Moisés Mendes



Ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. Foto: Reprodução

Publicado originalmente no “Blog do Moisés Mendes”

Michelle Bolsonaro fracassou na primeira investida como ‘dirigente’ do PL, ao se apresentar no Congresso como emissária do marido e do partido e defender Rogério Marinho como candidato do fascismo ao comando do Senado.

Com a derrota para Rodrigo Pacheco, fracassaram Michelle, o marido dela, o enteado Flavio, os chefes dos terroristas de 8 de janeiro, os milicianos, os grileiros, os militares, a Fátima de Tubarão, os garimpeiros, o patrocinador de Fátima de Tubarão, os manezinhos presos na Papuda, os manés que ainda serão presos e os manezões que mesmo soltos não dormem direito.

A vitória de Pacheco foi com certa folga de 49 votos a 32. Jornalistas amigos ou meio amigos da direita erraram feio.

“Analistas” dos jornalões que anunciavam uma eleição apertada eram muito mais torcedores do antilulismo do que analistas.

A extrema direita e Merval Pereira não esperavam essa lavada.

Foi uma derrota também da grande imprensa que torcia contra Lula, ou seja, pela eleição de Marinho, mesmo que na camuflagem.

Os fascistas perderam três eleições na sequência. Os dois turnos da eleição de Lula e agora, com a derrota do candidato deles para Pacheco.

Não vamos esquecer que o senador mineiro só instalou a CPi do Genocídio, em abril de 2021, sob pressão de ordem do ministro do Supremo Luís Roberto Barroso.

Mas é hoje um nome de expressão do centro no combate ao bolsonarismo terrorista.

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