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Planalto monta estratégia com time dos 'bons de briga' e dos 'técnicos' para CPMI do golpe dos terroristas bolsonaristas

Lindbergh Farias, André Janones, Renan Calheiros e Fabiano Contarato (Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados | Billy Boss/Câmara dos Deputados | Pedro França/Agência Senado | Marcos Oliveira/Agência Senado)

Ideia é ter no colegiado um bloco de parlamentares "palanqueiros" e outro que dará profundidade aos depoimentos e densidade política à versão do governo

A estratégia do Palácio do Planalto para a CPMI do 8 de janeiro no Congresso Nacional está montada: a ideia é dividir em dois blocos os governistas no colegiado. O primeiro bloco será formado pelos parlamentares "palanqueiros" e "bons de briga", isto é: nomes com habilidade para o embate direto com bolsonaristas, com capacidade rápida de resposta a provocações e com expertise para disputar a narrativa nas redes sociais. O segundo bloco terá deputados e senadores técnicos, que darão profundidade aos depoimentos e densidade política à versão do governo.

"Articuladores do governo ainda estão mapeando quem é quem de acordo com as indicações dos partidos", informa o jornal O Globo. Para o bloco dos "bons de briga" são cotados os deputados Lindbergh Farias (PT-RJ) e André Janones (Avante-MG) - o Avante, porém, só terá direito a uma vaga reservada a um rodízio com outras cinco legendas. Do PT também são lembrados Rubens Pereira Junior (MA) e Rogério Correia (MG) - um deles deverá ficar na suplência.

Já para o time de 'técnicos' são lembrados os senadores Renan Calheiros (MDB-AL), Omar Aziz (PSD-AM), Fabiano Contarato (PT-ES) e Humberto Costa (PT-PE).

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