header ads

Há forças muito poderosas por trás da quadrilha de bandidos conhecida como Operação Lava Jato | Por Jair de Souza

Sergio Moro e Deltan Dallagnol (Foto: Reprodução | Agência Brasil)

Com estas revelações, fica mais do que evidente que a tal “República de Curitiba” tem mais a ver com uma máfia de criminosos

A recente divulgação feita pelo portal GGN de áudios da chamada Operação Spoofing e a vinda a público através de Brasil 247 do vídeo com o depoimento do empresário Tony Garcia à juíza Gabriela Hardt levaram pânico aos integrantes da quadrilha de bandidos conhecida como Operação Lava Jato.

Com estas revelações, fica mais do que evidente que a tal “República de Curitiba” tem mais a ver com uma máfia de criminosos vinculados ao Poder Judiciário e ao Ministério Público Federal. A maneira descarada e abusada com que essa corja de malfeitores praticava seus crimes é realmente estarrecedora. Estamos diante de um estilo de atuação criminosa que, ao compará-la com aquela da organização mafiosa estadunidense liderada por Al Capone, nos obriga a considerar a esta como um bando de principiantes e amadores na atividade criminosa.

O que explica que uma quadrilha encabeçada por sujeitos tão ignorantes, patéticos e bestializados viesse a causar uma verdadeira devastação em uma nação do porte do Brasil? O que possibilitou que gente do naipe do “conje” e da “conja” Moro, de Deltan Dallagnol, da juíza Gabriela Hardt e similares tivesse tal protagonismo a ponto de comandar e efetivar a maior campanha de destruição das principais estruturas socioeconômicas de nosso país?

Não nos resta nenhuma dúvida de que todos os bandidos que integram essa quadrilha são sujeitos da pior espécie imaginável. É muito positivo que seus crimes sejam revelados, que eles sejam julgados e condenados da forma mais rigorosa que nossas leis permitam. Mas, a coisa não pode se limitar a isso.

Para que imbecis como os recém citados tenham tido condições de operar de modo tão destruidor contra os interesses da nação como fizeram, seria preciso que forças muito mais significativas se empenhassem em sua sustentação e orientação. Que forças seriam essas? É o que vamos procurar evidenciar nas seguintes linhas deste texto.

Comentários